$100M Leads - Resenha crítica - Alex Hormozi
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$100M Leads - resenha crítica

$100M Leads Resenha crítica Inicie seu teste gratuito
Marketing & Vendas

Este microbook é uma resenha crítica da obra: 

Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.

ISBN: 

Editora: Acquisition.com Publishing

Resenha crítica

Em $100M Offers, Alex Hormozi ensinou como criar propostas irresistíveis. Em $100M Money Models, mostrou como estruturar monetização sustentável. Agora, em $100M Leads, ele ataca a base de todo crescimento: o fluxo de leads. Sem leads, mesmo a melhor oferta não tem para quem ser vendida. Sem leads, não existe funil, não existe pipeline, não existe previsibilidade.

O livro apresenta uma tese clara: leads são o oxigênio do negócio. Não é sobre esperar boca a boca, mas sobre construir sistemas ativos de aquisição. Hormozi compartilha oito “playbooks” que já geraram mais de 20 mil leads por dia em seus negócios. São frameworks testados em academias, SaaS, e-commerce e serviços.

Para profissionais de marketing e negócios, $100M Leads é quase um manual operacional. Mostra como combinar anúncios, outreach, conteúdo, referências, agências, afiliados e equipes para criar redundância e escala. A lógica é simples: se você domina geração de leads, pode errar em produto, vendas ou precificação e ainda ter chances de sucesso. Se não domina, qualquer erro vira fatal.

Este microbook vai resumir os pontos centrais, traduzindo-os em estratégias aplicáveis para growth e performance.

Leads são a base do jogo

Hormozi abre com uma constatação: para ganhar dinheiro, você precisa de três coisas — oferta, leads e vendas. Sem leads, não há combustível para as outras etapas. Muitos empreendedores quebram não porque não têm bons produtos, mas porque não têm fluxo constante de potenciais clientes.

Ele relata sua própria trajetória. Nos primeiros negócios, mesmo com boas academias e programas, sofreu porque não sabia gerar demanda suficiente. Foi só quando aprendeu a usar publicidade de forma sistemática que virou o jogo. A Gym Launch explodiu justamente porque dominou aquisição, não porque tinha o melhor treino.

A lógica é brutal: com leads abundantes, você pode cometer erros. Um funil imperfeito, um script de vendas mal testado, um produto ainda em evolução — tudo isso é compensado quando há gente suficiente entrando. Sem leads, qualquer falha se torna terminal.

Para profissionais de marketing, isso reforça a mentalidade de que geração de demanda não é opcional. É o primeiro pilar da estratégia. Mais leads significam mais chances de aprender, testar e converter. Negócios que crescem são aqueles que tratam aquisição como disciplina central, não como tática periférica.

O que é um lead e como atrair os certos

Hormozi diferencia “qualquer lead” de lead engajado. Lead é qualquer pessoa que você pode contatar — email, telefone, rede social. Mas só os engajados, que demonstram interesse ativo, têm alto valor.

Para atrair os certos, é preciso criar lead magnets relevantes. Eles devem resolver uma dor real, ser fáceis de consumir e levar naturalmente à sua oferta. Hormozi sugere sete passos: identificar um problema específico, criar uma solução, escolher formato de entrega (PDF, trial, software), dar um nome forte, garantir acesso fácil, entregar valor além do esperado e incluir um CTA claro.

O princípio é que um bom lead magnet deve deixar o prospect pensando: “se de graça já é assim, imagina pagando”.

Para marketing, isso significa abandonar iscas genéricas. O valor percebido do que você dá de graça define a qualidade dos leads. Um e-book raso atrai curiosos. Uma ferramenta útil atrai decisores. Engajamento começa na oferta inicial.

A regra é: qualidade acima de volume. Cem leads engajados valem mais que mil nomes frios em uma planilha.

Warm Outreach: começando com quem já confia em você

Antes de gastar em anúncios, Hormozi defende explorar o óbvio: sua rede atual. Warm outreach é entrar em contato com pessoas que já te conhecem — amigos, ex-colegas, contatos de redes sociais. Surpreendentemente, a maioria dos negócios ignora essa etapa.

Ele sugere um processo direto: faça uma lista de contatos, escolha um canal (WhatsApp, email, LinkedIn), personalize a mensagem, fale com 100 pessoas por dia, envolva em conversa real e ofereça algo de valor. O objetivo inicial não é vender alto, mas validar oferta, gerar os primeiros clientes e criar tração.

Hormozi mostra como conseguiu seus primeiros clientes de consultoria apenas oferecendo serviços para conhecidos em troca de feedback e depoimentos. Esse ciclo inicial foi a base que depois escalou com anúncios.

Para profissionais de marketing, a lição é pragmática: não pule o básico. Enquanto muitos gastam cedo demais em tráfego pago, leads de rede pessoal têm CAC zero e alta taxa de conversão. É o degrau mais rápido para sair do zero.

Conteúdo gratuito: construindo audiência quente

Hormozi admite que demorou a entender a lógica do conteúdo. Achava perda de tempo até perceber que o ativo não é o post em si, mas a audiência acumulada. Quem constrói público tem fonte infinita de leads quentes.

Ele propõe o modelo de três etapas: Hook (chamar atenção com manchetes e temas relevantes), Retain (segurar interesse com listas, passos e histórias) e Reward (entregar valor concreto que compense o tempo gasto).

O mantra é: quantidade gera qualidade. Volume vence perfeccionismo. A cada post, você treina a habilidade de capturar, reter e recompensar atenção.

Para marketing, a implicação é clara: audiência é capital de longo prazo. Diferente de anúncios, que param quando você corta o orçamento, conteúdo constrói ativos que continuam trazendo leads por meses ou anos.

O desafio é manter consistência. Hormozi defende começar pequeno, mas nunca parar. O público cresce de forma cumulativa. Mais audiência = mais leads engajados = mais receita.

Monetizando conteúdo: a regra do Give : Ask

Construir audiência não basta. É preciso saber quando vender. Hormozi aplica a regra do Give : Ask, inspirada em Gary Vee: para cada quatro entregas de valor, um pedido de ação.

O erro comum é pedir cedo demais. Isso mata confiança. A ideia é entregar tanto que os seguidores passem a pedir para comprar. Hormozi chama isso de “give until they ask”.

Quando chega a hora de pedir, ele recomenda duas abordagens: ofertas integradas (pedidos discretos dentro do conteúdo) ou intermitentes (posts 100% de valor intercalados com alguns de venda). O segredo é não quebrar a percepção de que seguir você já é vantajoso.

Para profissionais de marketing, essa lógica muda o mindset de social selling. O feed não é catálogo, é construção de confiança. Uma audiência bem nutrida converte mais barato, reduz CAC e potencializa todo funil.

A equação é simples: quanto mais valor você entrega de graça, mais caro pode cobrar quando finalmente pedir.

Cold Outreach: como abordar estranhos

Depois da rede quente, vem o desafio: falar com quem não te conhece. O cold outreach envolve email frio, mensagens em LinkedIn, DMs em escala.

Hormozi alerta: o erro é esperar retorno rápido. Cold outreach é jogo de volume. É preciso resolver três desafios: obter contatos, escrever mensagens que prendam atenção e aumentar cadência até pegar o prospect no timing certo.

Ele sugere manter mindset de laboratório: cada “não” é feedback. Teste ângulos, aumente a proposta até se tornar difícil de recusar.

Para marketing, cold outreach é vital em B2B e vendas complexas. Mesmo com anúncios e conteúdo, o contato direto gera pipeline imediato. A chave é profissionalizar: listas limpas, cadência de follow-up e mensagens que focam em valor, não em bajulação.

A métrica não é resposta rápida, mas quantidade de conversas abertas. Estranhos não te devem atenção; cabe a você conquistar.

Anúncios pagos: Parte I – Criando Ads que funcionam

Publicidade é o motor que permite escalar além do orgânico. Hormozi lembra que foi com um anúncio simples de “6 Week Challenge” para academias que criou uma máquina de leads que movimentou bilhões no setor.

Ele ensina a fórmula básica de um anúncio eficiente:

  • Call out — chamar a atenção do público certo (etiquetas, perguntas, afirmações ousadas).
     
  • Value — explicar o benefício de forma clara, reduzindo riscos.
     
  • Call to action — direcionar exatamente para o próximo passo.
     

Um bom anúncio não tenta agradar a todos, mas atrair quem importa e repelir quem não é cliente ideal.

Para marketing, a lição é técnica: anúncios não são sobre ser criativo, mas sobre ser claro, específico e mensurável. Testes A/B constantes, consistência de mensagem e alinhamento entre anúncio e landing page são fatores críticos.

Anúncios pagos: Parte II – Escalando com eficiência

Mais importante que criatividade é eficiência. Hormozi descreve três fases:

  • Track money — medir ROI com precisão antes de escalar.
     
  • Lose money — aceitar perdas iniciais como custo de aprendizado.
     
  • Print money — quando encontra anúncios vencedores, invista o máximo que sua operação suporta.
     

Ele sugere usar a regra: LTGP (lucro bruto de vida útil) deve ser pelo menos 3× maior que CAC (custo de aquisição). Se não for, reveja oferta ou ads.

Outro ponto é acelerar retorno com upsells imediatos, para que o cliente financie o próprio CAC nos primeiros 30 dias. Assim, você não precisa esperar meses para reinvestir.

Para marketing, esse insight é prático: o limite do tráfego pago não é orçamento, é eficiência. Se cada dólar retorna mais de um dólar, gaste até a última centelha de capacidade operacional. O verdadeiro gargalo não é dinheiro, mas atendimento e entrega.

O poder dos referrals

Nada escala tanto quanto boca a boca. Hormozi lembra que clientes satisfeitos compram mais caro, pagam à vista e ainda trazem amigos.

O problema é que muitos negócios esperam que isso aconteça sozinho. Não pedem indicações, não criam programas formais, não estimulam recomendações. O resultado é perder o canal mais barato de aquisição.

Ele recomenda três passos: melhorar produto para ser referenciável, pedir ativamente por indicações e criar mecanismos de goodwill (presentes, bônus, experiências memoráveis).

Para marketing, referrals são CAC zero com alta qualidade. Podem virar campanhas estruturadas com códigos, descontos ou programas de embaixadores.

A métrica é simples: se clientes não indicam, algo está errado. O produto pode não entregar valor suficiente ou a experiência não está encantando.

Referrals bem trabalhados criam efeito bola de neve: cada cliente vira multiplicador.

Gente, agências e afiliados

Hormozi dedica capítulos a mostrar como escalar aquisição com outras pessoas e parceiros. Primeiro, funcionários: treinar equipe para replicar suas técnicas de geração de leads multiplica capacidade. Documentar, demonstrar e delegar é o tripé.

Segundo, agências: ele alerta contra depender cegamente delas, mas sugere usá-las estrategicamente para aprender novas plataformas e acelerar execução. O truque é contratar não só por entrega, mas por aprendizado transferível.

Terceiro, afiliados e parceiros: são “força multiplicadora”. Ao alinhar incentivos com terceiros, você transforma outros negócios em geradores de leads para você.

Para marketing, a visão é de ecossistema. Nenhum canal cresce sozinho. O jogo é somar esforços humanos e técnicos para criar redundância de aquisição.

No fim, gerar leads deixa de ser tarefa solitária e vira uma máquina com várias engrenagens rodando juntas.

Mentalidade e execução contínua

O último ponto de Hormozi é que lead generation não é projeto com prazo. É disciplina contínua. Ele compartilha sua evolução: começou inseguro, com medo de gastar em ads, mas aprendeu a ver cada dólar investido como “mensalidade da faculdade de marketing”. O retorno vinha do aprendizado rápido.

A recomendação é adotar a “Rule of 100”: 100 ações diárias de outreach, anúncios, posts ou contatos. A constância gera inevitabilidade.

Ele também reforça que não existe “bala de prata”. O que importa é empilhar canais: warm outreach, conteúdo, cold outreach, ads, referrals, parceiros. Quanto mais fontes, mais previsível o fluxo.

Para profissionais de negócios, essa visão é essencial: lead generation não se terceiriza totalmente. É core skill de todo empreendedor e CMO.

O jogo não é buscar táticas secretas, mas aplicar fundamentos com disciplina até a escala.

Notas Finais

$100M Leads é sobre construir independência comercial. Se você domina geração de leads, não depende de sorte, boca a boca ou agências. Você cria seu próprio motor de crescimento.

A grande tese é que leads resolvem quase tudo. Com fluxo abundante, você aprende mais rápido, corrige erros, escala vendas e atrai capital. Sem eles, até boas ideias morrem.

Hormozi apresenta frameworks práticos: lead magnets fortes, outreach estruturado, anúncios eficientes, referrals ativados, parcerias estratégicas. Nada é teórico; são táticas aplicadas em negócios reais que já geraram centenas de milhões em receita.

Para profissionais de marketing, o livro é um manual para sair do “falta de pipeline” e entrar na “abundância de oportunidades”. Não se trata de inventar moda, mas de aplicar fundamentos com rigor.

Dica do 12min

Aplique já os “core four” de aquisição:

  • Warm outreach — fale com sua rede hoje mesmo.
     
  • Conteúdo — poste algo útil diariamente.
     
  • Cold outreach — aborde 50 estranhos por dia.
     
  • Ads pagos — invista pequeno, teste rápido, escale o que funciona.
     

Depois, adicione referrals, funcionários, parceiros e afiliados. Essa redundância cria previsibilidade.

A métrica-chave é simples: leads engajados por dia. Se esse número sobe, sua empresa cresce. Se para, sua empresa morre.

Como resume Hormozi: “É difícil continuar pobre com leads batendo à sua porta todos os dias.”

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